Anniversaire
Eu já contei da minha ansiedade na véspera. Daquela mesma vez, na flor dos meus 28 anos, ainda citei Piaf, olha só que bonitinho.
A piadinha do Osama bin Laden já foi.
Em 2006 eu citei Balzac, um clássico (para não dizer que foi clichê, mesmo). Também foi o ano da festa histórica da qual eu só me lembro flashes.
Ah, não posso esquecer da primeira vez, que foi meio tristinha, meio sem graça, eu era uma moça muito ocupada.
No ano passado já senti as crises criativas, apelei pro peso da idade, estiquei a coisa da balzaquiana, e tal.
E esse ano?
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Tem um sorriso de canto de boca que volta e meia faz umas aparições-relâmpago no meu rosto. Logo some, depois volta, some, volta, assim, sem nenhum motivo especial.
Não é um jeito ruim de comemorar 32 anos, esse. Quero sorrir o ano todo, assim, sem motivo, só porque a minha vida está boa. Porque ela está, mesmo.
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