Ta cage j'abandonne
Já sei o que quero e o que não quero.
No sábado, o que eu queria era muito simples: dançar de olho fechado, no ritmo da música, sem me preocupar se rebolava demais ou de menos, sem arremedos de leão-de-chácara nem mãos possessivas na minha cintura, sem conversa fiada (mas olhar pode), e sem vontade de sair da pista para fazer coisa supostamente melhor. Dançar até os joelhos reclamarem e os pés doerem, sem se importar se a amiga foi embora e continuar sozinha, chegar em casa com o ouvindo zunindo, se perder e ai de quem achar.
E no sábado passado eu tive exatamente isso.
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