
Nem só de film cult vive o homem, especialmente a mulher que vos escreve. Domingo foi de dia de cinemão. King Kong é isso mesmo, filmão convencional, só que daqueles bem feitos. Considerações (e já aviso, quem não quer saber detalhes do enredo que não leia):
- Você pode ser feio, peludo e fedorento, mas se me salvar de três Tyrannosaurus rex ao mesmo tempo, apaixono feio. Eu, a Naomi Watts, minha prima, até a atendente da padaria da esquina.
- Falando em T.rex, prefiro encontrar até cinco duma vez que apenas uma daquelas baratonas. Sério, não dei conta nem de ver.
- A Nova York anos 30 reconstituída no filme está tãããããão fofa.
- Um Adrien Brody versão “escritor-judeu-sensível-e-profundamente- neurótico” é a terceira ponta do triângulo amoroso. O exemplar homem civilizado no seu apogeu, que ela deveria preferir. Coitado, chega a ser covardia com a nossa espécie. E olha que eu gosto do Adrien Brody.
- Finalmente, a pergunta de um milhão de dólares: o que o Kong faz com as moças que ele ganha, hein? Brinca de boneca? As possibilidades mais óbvias não funcionam: ele só come bambu e existem coisas que são anatomicamente impossíveis, nem vem.
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