18.5.07

Um dos calos
O valor da verdade é relativo.
Ela pode ser muito necessária. Ou completamente dispensável.
Mas quem decide isso sou eu. Passei a vida sendo protegida de verdades com as quais eu poderia muito bem lidar, e sou plenamente capaz de resolver do que dou conta e o que não dou.
Resguardo essa autonomia com unhas e dentes. Tentar tirá-la me enche de uma raiva que eu não consigo e nem quero domar.
Poupe-me de suas boas intenções. Quando eu quiser ser poupada, aviso.

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